quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Flora e Vegetação da Mata Atlântica


Preserva a beleza paisagística e um Patrimônio de valor inestimável. Abriga várias comunidades indígenas, caiçaras, ribeirinhas e quilombolas, que constituem a genuína identidade cultural do Brasil.
Controla o clima.
A Mata Atlântica guarda, apesar de séculos de destruição, a maior biodiversidade por hectare entre as florestas tropicais.  Um dos motivos por ter biodiversidade na mata atlântica se deve ao clima equatorial ao norte,e quente temperado sempre úmida ao sul, tem temperaturas médias elevadas durante o ano todo e não apenas no verão.
A Biodiversidade vai de um simples beija-flor ate as mais ferozes onças. A exuberância da biodiversidade


A vegetação da Mata Atlântica é conhecida principalmente por sua exuberância e diversidade, é uma das mais ricas do planeta. A floresta pode ser dividida em extratos. O extrato superior é chamado de dossel (20-30m), que é composto pelas árvores mais altas, adultas, que recebem toda a intensidade da luz solar que chega na superfície do planeta.  As copas destas árvores formam uma espécie de mosaico, devido à diversidade de espécies. Aí estão as canelas, as leguminosas (anjicos e jacarandás), os ipês, o manacá-da-serra, o guapuruvú, entre muitas outras. As árvores do interior da mata fazem parte do extrato arbustivo, formado por espécies arbóreas que vivem toda a sua vida sombreadas pelas árvores do dossel. Entre elas estão as jabuticabeiras, o palmito Jussara e as begônias, por exemplo. O extrato herbáceo é formado por plantas de pequeno porte que vivem próximas ao solo, como é o caso de arbustos, ervas, gramíneas, musgos, selaginelas e plantas jovens que irão compor os outros extratos quando atingirem a fase adulta.Em regiões de floresta atlântica onde o índice pluviométrico é maior, tornando o ambiente muito úmido, é favorecida a existência de briófitas (musgos) e pteridófitas (samambaias, por exemplo). Entretanto, para outras plantas, o excesso de umidade pode ser prejudicial e suas folhas, muitas vezes, apresentam adaptação para não reterem água, sendo inclinadas, ponteagudas, cerificadas e sulcadas, facilitando o escoamento da água, evitando o acúmulo, que poderia causar apodrecimento dos tecidos.

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